A M.Stortti, líder da modelagem econômica financeira do Projeto Cais Mauá, por meio do seu diretor Maurenio Stortti, manifesta que a discussão veiculada na imprensa envolvendo a empresa Porto Cais Mauá do Brasil e seus acionistas refere-se a uma relação privada e em tramitação judicial. No momento, aguarda a decisão da Justiça, preferindo não posicionar-se a respeito do mérito.
Assessoria de Imprensa M.Stortti:
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Aline Wolff da Fontoura
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Zero Hora 22/03/13
Zero Hora on-line 22/03/13
Zero Hora on-line – capa 22/03/13
Zero Hora – contracapa 22/03/13
INFORME ECONÔMICO – Cais Mauá vai parar na Justiça
MARIA ISABEL HAMMES
Mais um capítulo na novela do Cais Mauá: agora, o consórcio responsável pelas obras de revitalização da área no porto da Capital é alvo de dois processos na Justiça, ajuizados nesta semana pelo consultor Maurênio Stortti, por “incidentes contratuais”.
Na próxima semana, deve ser impetrado novo processo por falta de pagamento do trabalho feito nos dois últimos anos. As ações tratam de preservação de “compromissos com a cidade, de um conceito do trabalho que não foi respeitado. Não é só cobrança,” disse uma fonte.
Stortti, entre outras atividades, responsabilizou-se pela modelagem financeira do empreendimento, além de acertos com parceiros que instalariam operações no local.
Mário Freitas, presidente do consórcio Porto Cais Mauá do Brasil, mostrou “surpresa” com os processos e disse que o caso só dever ser comentado pelos acionistas – a espanhola GSS Holdings, a NSG Capital e o grupo Bertín. Depois, o departamento jurídico do consórcio revelou que ainda não foi citado sobre as ações. Por isso, não se manifestaria agora.
Responsável na prefeitura pela tramitação do projeto, o secretário de Desenvolvimento e Assuntos Especiais, Edemar Tutikian, sabia dos processos e lamentou, “pois o que se quer é harmonia neste trabalho coletivo”. Espera entendimento entre as partes, mas evitou detalhes porque a questão é da iniciativa privada, não do governo.
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Máquina gira, finalmente
Apesar da discussão judicial, o secretário Edemar Tutikian (foto) confessou estar “satisfeito” porque a máquina, “que estava parada, agora começou a girar”. A tradução do “girar” foi a entrada, finalmente, dos projetos na prefeitura relativos à reforma dos armazéns, EIA-Rima e estudo do patrimônio histórico quase concluído:
– Mais um mês ou menos um mês não me angustia porque agora todos os escritórios estão funcionando.
Em uma primeira análise, foram solicitadas algumas mudanças nos projetos que voltarão a ser avaliados pela prefeitura e, depois, pelo Iphan e outros órgãos estaduais, para garantir uma “tramitação tranquila”.
Mário Freitas confirmou que as adaptações solicitadas se referem basicamente a questões do patrimônio histórico, como será feita a restauração e qual o material utilizado, entre outras, e espera entregá-las até o final da próxima semana. Talvez, em abril, as obras finalmente comecem.
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