Licença social (Zero Hora): o trabalho conjunto da Celulose Riograndense e do governo gaúcho, por meio do Desenvolve RS, para a ampliação da unidade em Guaíba é um processo que deve se tornar case de sucesso em aprendizado, diz o presidente da empresa, Walter Lídio Nunes.
EXPANSÃO DA CELULOSE COMEÇA DIA 8 (Correio do Povo): No bairro Alegria, em Guaíba, a Celulose Riograndense lança, às 10h30min do próximo dia 8, a pedra fundamental do investimento de mais de R$ 5 bilhões para expansão da fábrica de produção de celulose branqueada de eucalipto em três grandes áreas – industrial, florestal e infraestrutura – até 2015. A capacidade de produção da unidade aumentará em mais de três vezes.
LICENÇA SOCIAL
O trabalho conjunto da Celulose Riograndense e do governo gaúcho, por meio do Desenvolve RS, para a ampliação da unidade em Guaíba é um processo que deve se tornar case de sucesso em aprendizado, diz o presidente da empresa, Walter Lídio Nunes:
– O conceito é um tipo de “licença social”, que reúne um negócio sustentável economicamente, com menor impacto ao ambiente, e maior desdobramento socioeconômico.
A ideia é que o processo seja repetido em futuros investimentos. O envolvimento possibilitou qualificar os fornecedores locais. O vice-presidente da Abimaq, Hernane Cauduro, enfatiza que o principal benefício é a aproximação dos investidores com as companhias gaúchas:
– Queremos sistematizar o processo para que, quando tivermos um novo investimento, já exista o know-how de qualificação.
Cerca de R$ 600 milhões estão contratados com empresas daqui, e a meta – ambiciosa – é chegar a R$ 1,5 bilhão em conteúdo local dos R$ 5 bilhões investidos.
Zero Hora 24/07/13INFORME ECONÔMICO – Licença socialMARIA ISABEL HAMMES
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EXPANSÃO DA CELULOSE COMEÇA DIA 8
No bairro Alegria, em Guaíba, a Celulose Riograndense lança, às 10h30min do próximo dia 8, a pedra fundamental do investimento de mais de R$ 5 bilhões para expansão da fábrica de produção de celulose branqueada de eucalipto em três grandes áreas – industrial, florestal e infraestrutura – até 2015. A capacidade de produção da unidade aumentará em mais de três vezes.
Serão contratadas empresas locais e criados mais de 7 mil postos diretos de trabalho e 17,1 mil indiretos até 2015, quando a nova planta entrará em operação. No futuro serão abertos mais 2,5 mil postos diretos. A empresa tem 214 mil hectares de terras. Destes, 81 mil são destinados à preservação ambiental. Eliodoro Matte, presidente do grupo chileno CMPC, controlador da Celulose, virá para a cerimônia.
Correio do Povo 23/07/13