Pólo Naval | A caminho do alto-mar

Às vésperas de entregar a segunda plataforma construída no Estado, a P-63 (a primeira foi a P-53 em 2008), o trabalho é intenso no polo naval de Rio Grande. Contrato de US$ 1,3 bilhão a cargo da empresa Quip (Queiroz Galvão, Camargo Correa e Iesa), a gigante cujo tamanho é o equivalente a três campos de futebol e pesa em torno de 50 mil toneladas terá capacidade para 140 mil barris de petróleo por dia e 1 milhão de metros cúbicos de gás e vai operar no campo Papa Terra, na bacia de Campos. A ideia é entregar a plataforma para a Petrobras no dia 31, em solenidade com a presença da presidente Dilma, mas ainda não há confirmação oficial.

Zero Hora 27/05/13
INFORME ECONÔMICO – A caminho do alto-mar
MARIA ISABEL HAMMES

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CAIS MAUÁ

A M.Stortti, líder da modelagem econômica financeira do Projeto Cais Mauá, por meio do seu diretor Maurenio Stortti, manifesta que a discussão veiculada na imprensa envolvendo a empresa Porto Cais Mauá do Brasil e seus acionistas refere-se a uma relação privada e em tramitação judicial. No momento, aguarda a decisão da Justiça, preferindo não posicionar-se a respeito do mérito.


Assessoria de Imprensa M.Stortti:
WH Comunicação
Aline Wolff da Fontoura
Jornalista | Assessora de Imprensa – MTB/RS 12.406
(51) 3023.5993 | [email protected]

Zero Hora  22/03/13
Zero Hora on-line 22/03/13
Zero Hora on-line – capa 22/03/13
Zero Hora – contracapa 22/03/13

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POLO NAVAL (RS)

INFORME ECONÔMICO – Megaguindaste | MARIA ISABEL HAMMES

Como tudo é mega no polo naval de Rio Grande, o maior guindaste da América Latina também está em operação nos canteiros das obras locais, para fazer o içamento dos módulos das plataformas P-58 e P-63. Os números do equipamento, aliás, impressionam desde o transporte da Holanda ao município: 220 contêineres no deslocamento até a Quip, localizada no polo.

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CAIS MAUÁ (RS)

INFORME ECONÔMICO – Espaço para gente daqui
MARIA ISABEL HAMMES

Zero Hora 06/12/12

Com a mudança de estratégia do consórcio Porto Cais Mauá para o projeto de revitalização da área na Capital, vai sobrar espaço para a participação de empresas gaúchas. Antes do agravamento da crise europeia, a ideia do consórcio – empresas espanholas e grupo Bertin – era levar sozinho o empreendimento, construindo e administrando as operações. Agora, será feito em parceria com operadores. Ou seja, haverá mais participação de empresas brasileiras, acredita o professor Jorge Piqué.

Aliás, opinião compartilhada ontem também no grupo Quero Cais, do Facebook, pelo coordenador da prefeitura, Edemar Tutikian, para quem “a alteração muito positiva do modelo econômico-financeiro permitirá participação de muitas empresas gaúchas”.