Fundos imobiliários de galpões retornam aplicações em locação ou arrendamento dos empreendimentos

Investidores de fundos imobiliários têm no mercado diversos tipos de empreendimentos, tais como agências bancárias, escritórios, hospitais, hotelaria, instituições de ensino, residenciais, shoppings, recebíveis e galpões. De acordo com a MS Properties, empresa especializada em negócios do segmento, a última opção compõe ativos voltados ao setor industrial e de logística, atendendo demandas atualmente crescentes e que geram excelentes oportunidades de aplicações.

Jornal do Comércio:

fundos

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MS Properties avalia o mercado imobiliário e apresenta as tendências do setor

 

Logística e alto padrão crescem como possibilidades de investimentos 

De acordo com a MS Properties, o mercado imobiliário passa por um processo de manutenção de estoques e preços, que têm acompanhado a inflação. Com o recente aumento do volume de entregas, a empresa identifica também uma elevação dos cancelamentos de vendas. A empresa, especializada em soluções e resultados para o segmento, integra o grupo M.Stortti e emite avaliações bimestral mostrando as tendências e alternativas de investimentos. 

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Construção

Porto Alegre, ao lado de Fortaleza, foi a cidade que registrou a maior valorização do metro quadrado de construção, em agosto, com 2,24%, segundo o Ranking dos Preços Por Metro Quadrado nas cidades brasileiras, elaborado pelo portal imobiliário Agente Imóvel. O preço médio local foi de R$ 4.435,00. Brasília foi a cidade com o maior preço por metro quadrado, com R$ 9.098/m2, seguida por Rio de Janeiro com R$ 8.158/m2. Já as cidades com o metro quadrado mais barato foram Florianópolis, com R$ 4.022/m2, e Salvador, com R$ 4.277/m2.

Jornal do Comércio 26/09/13

Painel Econômico – Construção

DANILO UCHA | [email protected]

 

Preços dos imóveis aumentam 15% ao ano

– Antes de ler, preste atenção: A matéria é sobre Porto Alegre, capital gaúcha. Acredito que a situação seja agravada em S. Paulo.
 
Latorre DI – facebook (São Paulo / SP) 15/07/13
Escassez de terrenos, alta demanda e custos da mão de obra e dos insumos alteram valores da habitação na Capital.
 
Escassez de imóveis para novos projetos influencia na elevação do valor em até 15% ao ano
 
Garimpar terrenos é um desafio constante para construtoras e incorporadoras interessadas em implementar projetos imobiliários na Capital. Empresários do setor explicam que, além da necessidade de adequação do solo ao produto, a “consolidação” da ocupação da cidade, com a expansão imobiliária ocorrida nos últimos anos, dificulta e encarece a empreitada. As vezes, é necessário comprar vários imóveis para fazer um edifício. Isso sem falar dos custos de mão de obra e insumos usados pela construção civil – que também estão mais caros -, associados à morosidade da aprovação de licenciamentos e à velocidade da valorização dos entornos. Por enquanto, não há sinal de “bolha” nem da possibilidade de os valores baixarem, garantem os especialistas. Segundo dados recentes do setor, as altas têm sido entre 12% e 15% ao ano.
 
De acordo com o proprietário da empresa de negócios imobiliários Vivendi, Joaquim Carvalho Faria, um dos fatores que mais encarecem os custos na compra de um imóvel, seja residencial ou comercial, é o terreno. “Antigamente, o solo representava 10% do valor de uma permuta de imóvel, dependendo da localização – hoje em dia, representa 30%”, compara o profissional, que trabalha com identificação de áreas para o desenvolvimento imobiliário. Ele comenta que a abertura de capital das empresas impulsionou a expansão do setor, a partir de 2006, colaborando também para a alta dos preços ao consumidor. “Com recursos injetados por terceiros, as corporações precisaram oferecer resultados aos investidores, lançando vários empreendimentos em curto espaço de tempo.”
 
Paralelamente a isso, nos últimos anos os bancos passaram a ter mais segurança jurídica ao ofertar crédito imobiliário, oportunizando assim suprir a demanda reprimida, principalmente das classes menos privilegiadas. Com mais gente interessada, e podendo pagar, mesmo que via financiamento, houve uma corrida por aquisição de terrenos para todas as classes econômicas, conta Faria. E ainda há demanda: dados de abril da MS Properties, especialista em desenvolvimento imobiliário, destacam que a facilidade do crédito, o aquecimento do consumo e a expansão da classe C, aliados à ampliação do valor do imóvel enquadrado no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, têmcontribuído para “bons resultados” no segmento imobiliário, com “retomada do crescimento em níveis graduais e sustentáveis”.
 
Notícia da edição impressa de 15/07/2013, do Jornal do Comércio
Por Adriana Lampert
JOÃO MATTOS/JC
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Mercado imobiliário

MERCADO AQUECIDO
Dados da MS Properties, especialista em desenvolvimento imobiliário, mostram que a facilidade do crédito, o aquecimento do consumo e a expansão da classe C, aliados à elevação do valor do imóvel enquadrado no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, têm contribuído para “bons resultados” no segmento imobiliário, com “retomada do crescimento em níveis graduais e sustentáveis”.
Agentes de Imóveis São Luis / MA) 31/07/13
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imprensa
PREFERÊNCIAS REGIONAIS
Levantamento realizado por um portal imobiliário, conferiu as preferências de potenciais compradores de imóveis em diversas capitais. 
Resumo: no Rio de Janeiro e em Salvador, o pessoal quer infraestrutura de esportes e lazer; em Curitiba, a opção é por varanda fechada; em Porto Alegre, por churrasqueiras; em São Paulo e em Recife, por mais uma vaga de estacionamento. 
 
MAIS FINANCIAMENTOS A Caixa Econômica Federal informou que emprestou R$ 66 bilhões para a compra de imóveis apenas no primeiro semestre de 2013. Um aumento de 44% sobre o valor mutuado no mesmo período do ano passado. Do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais. A participação dos imóveis novos foi de 67%. 
 
META QUASE CUMPRIDA Segundo o Ministério do Planejamento, o Programa Minha Casa, Minha Vida está com 75% da sua meta cumprida. O total de unidades já contratadas monta a 2.783.275, correspondendo a um investimento de R$ 177,5 bilhões. A ideia do Governo Federal é continuar incentivando a construção civil – indústria que mais absorve mão de obra não qualificada. 
 
MERCADO AQUECIDO Dados da MS Properties, especialista em desenvolvimento imobiliário, mostram que a facilidade do crédito, o aquecimento do consumo e a expansão da classe C, aliados à elevação do valor do imóvel enquadrado no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, têm contribuído para “bons resultados” no segmento imobiliário, com “retomada do crescimento em níveis graduais e sustentáveis”.
Crescencio Imóveis (Santo André / SP) 04/08/13
Notas do Mercado Imobiliário 
 
 ARREMATAÇÃO JUDICIAL
É comum as pessoas pensarem que a única coisa que precisam fazer para se dar bem numa hasta pública imobiliária, é efetuar um lance vitorioso. Não só. O exame preliminar dos autos do processo judicial que originou o leilão, bem como a obtenção de certidões negativas fiscais, previdenciárias e trabalhistas em nome do executado, são fundamentais para a segurança da operação.
 
TROCA DE DÍVIDAS
Quem está endividado com administradoras de cartões de crédito, financeiras, bancos ou empresas de factorings, mas é proprietário de bem imóvel, tem uma boa saída para os altos juros: tomar um empréstimo cujo valor pode chegar a 50% da avaliação do seu imóvel, dando-o em garantia, e quitar as dívidas antigas. Nessa modalidade, os juros são relativamente baixos (média de 20% ao ano) e o prazo para pagamento é de até 30 anos.
 
PREFERÊNCIAS REGIONAIS
Levantamento realizado por um portal imobiliário, conferiu as preferências de potenciais compradores de imóveis em diversas capitais. Resumo: no Rio de Janeiro e em Salvador, o pessoal quer infraestrutura de esportes e lazer; em Curitiba, a opção é por varanda fechada; em Porto Alegre, por churrasqueiras; em São Paulo e em Recife, por mais uma vaga de estacionamento.
 
MAIS FINANCIAMENTOS
A Caixa Econômica Federal informou que emprestou R$ 66 bilhões para a compra de imóveis apenas no primeiro semestre de 2013. Um aumento de 44% sobre o valor mutuado no mesmo período do ano passado. Do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais. A participação dos imóveis novos foi de 67%.
 
META QUASE CUMPRIDA
Segundo o Ministério do Planejamento, o Programa Minha Casa, Minha Vida está com 75% da sua meta cumprida. O total de unidades já contratadas monta a 2.783.275, correspondendo a um investimento de R$ 177,5 bilhões. A ideia do Governo Federal é continuar incentivando a construção civil – indústria que mais absorve mão de obra não qualificada.
 
MERCADO AQUECIDO
Dados da MS Properties, especialista em desenvolvimento imobiliário, mostram que a facilidade do crédito, o aquecimento do consumo e a expansão da classe C, aliados à elevação do valor do imóvel enquadrado no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, têm contribuído para “bons resultados” no segmento imobiliário, com “retomada do crescimento em níveis graduais e sustentáveis”.
 
A MODA DOS OUTLETS
Novidade que vem ganhando espaço, embora com futuro incerto, é a do outlet imobiliário. O foco são imóveis novos, oferecidos com desconto. As economias ofertadas fazem parte do estoque de construtoras e incorporadoras, que adotam a regra geral de que produto guardado gera custo e deve ser liquidado. Os estoques são compostos de imóveis lançados no mercado há mais de seis meses.
 
ESTATÍSTICAS INTERESSANTES
Pesquisas indicam que do tráfego total da internet, 1/10 vai para sites ligados ao mercado de imóveis, e que 95% do processo de compra estaria ocorrendo on line. Mais: 37% dos compradores encontraram seus imóveis na internet (2% nos jornais), e cerca de 30% das buscas de imóveis começam no Google, com destaque para a sua primeira página, que atrai 9 entre 10 cliques.
 
OS ENDEREÇOS MAIS CAROS
O Shopping Iguatemi, de São Paulo, é o décimo segundo lugar mais caro do mundo; o lojista que quiser alugar um espaço lá, terá que desembolsar USD 381,00/ m²/mês. O endereço mais caro do planeta fica no centro comercial Causeway Bay, em Hong Kong, que vale a bagatela de USD 2.359,00/m²/mês. Não é à toa que nos shoppings os produtos e serviços custam mais.
George Alencar Negócios Imobiliários – facebook (Fortaleza / CE) 29/07/13
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Setor imobiliário

No Brasil, o movimento de altas substanciais no setor imobiliário demonstra estar chegando ao seu final, mas a tendência ao equilíbrio tem sido suave. Os mercados de cada cidade voltam a funcionar determinantemente de acordo com as suas características e, com a inflação em alta, os preços dos imóveis estão subindo menos, mas a valorização segue, em média, superior aos níveis de inflação.

As informações são da Ed.03 do Informativo Imobiliário MS. Properties. Confira: Inf03 .