O estaleiro EBR, que está sendo implantado em São José do Norte, terá mais empregados diretos no pico de sua produção do que a população atual da cidade. Serão 30 mil para 25 mil, segundo o presidente Alberto Padilla. O problema é que a cidade não oferece infraestrutura adequada, carecendo principalmente de habitações. A projeção, por isso, é que inicialmente 50% dos trabalhadores serão locais e os restantes de cidades vizinhas, mas em dois anos 80% serão da região e os restantes 20% de fora. Na sua implantação ele emprega hoje 400. O estaleiro quer ter vida útil além da atual onda de demanda do Brasil, que deve durar entre 10 e 15 anos, quando pretende ser competitivo para atender ao mercado externo.
Newsletter Affonso Ritter 02/10/2013