Mercado Imobiliário, edição 15

Ao que tudo indica, 2016 ainda será um ano difícil para o mercado imobiliário. Especialistas do setor apontam que a tendência de queda no preço do metro quadrado deve continuar ao longo deste ano. No mercado de aluguel,o preço também apresenta tendência de queda.Para o lado do consumidor, obter a casa própria não será a opção mais atrativa. Juros em alta tendem a levar os compradores para o aluguel ou investirem na renda fixa, por exemplo. Saiba mais!

Mercado Imobiliário, edição 15

Bolsaval presente no Boletim Imobiliário bimestral direcionado a investidores e formadores de opinião da MS Properties

A décima quinta edição do Boletim Imobiliário, uma avaliação do mercado imobiliário publicada bimestralmente pela MS Properties, empresa do Grupo M. Stortti, trará novidades.

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MS Properties qualifica edição do boletim imobiliário à investidores e formadores de opinião

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A décima quinta avaliação do mercado imobiliário compilada no boletim bimestral publicado pela MS Properties, empresa do Grupo M.Stortti focada em negócios para o segmento, trará novidades. O diretor Maurênio Stortti formalizou com o responsável pela Bolsaval, José Antônio Godoy, uma parceria de trabalho que agregará informações e dados importantes aos formadores de opinião e público investidor interessado nas edições do informativo.

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Mercado Hoteleiro sofre efeitos da crise econômica

blog3De acordo com a quinta edição do informativo hoteleiro da MSH Gestão Hoteleira, braço da M.Stortti especializado no mercado hoteleiro, 2015 tem representado um período difícil da economia brasileira, onde os indicadores de atividade econômica apresentam resultados negativos e sem perspectiva de recuperação no curto prazo. O boletim mostra que o abatimento da economia, agravado pelo ajuste fiscal além da desvalorização do câmbio, impactaram tanto no volume de investimentos quanto no consumo. Desse modo, o turismo e hotelaria, assim como diversos segmentos vem sentindo seus efeitos.

O FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, afirma que, de janeiro a maio de 2015 os efeitos da estagnação da economia se refletiram em quedas na taxa de ocupação, representando -9,2% e na diária média -0,2% em relação a igual período no ano de 2014. No acumulado de janeiro a maio de 2015, as quedas registradas foram de -5,9% na taxa de ocupação (taxa obtida da divisão do número total de apartamentos ocupados pelonúmero de apartamentos disponíveis no ano) e elevação de 1,6% na diária média.

DA REDAÇÃO O ESTADO ONLINE
Fonte: Painel WH (Assessoria de Imprensa M.Stortti)
(NR)

http://www.oestadoce.com.br/noticia/mercado-hoteleiro-sofre-efeitos-da-crise-economica

http://www.oestadoce.com.br/noticia/mercado-hoteleiro-sofre-efeitos-da-crise-economica

Mercado Hoteleiro, edição 05

A quinta edição do informativo hoteleiro da MSH Gestão Hoteleira, braço da M.Stortti especializado no mercado hoteleiro, traz a evolução das diárias médias praticadas no segmento de hospedagem nas capitais da região sul até agosto de 2015. O ano tem representado um período difícil da economia brasileira, onde os indicadores de atividade econômica apresentam resultados negativos sem perspectiva de recuperação no curto prazo. O arrefecimento da economia, agravado pelo ajuste fiscal além da desvalorização do câmbio impactou tanto no volume de investimentos quanto no consumo. Assim, diversos setores da economia, inclusive o turismo e hotelaria, vem sentindo seus efeitos. Continue lendo

Mercado nacional atrai redes de hotéis econômicos

“Hotéis econômicos ainda têm espaço para crescer no País”, destaca o Jornal DCI com entrevista do diretor da M.Stortti, Maurênio Stortti.

Aposta do setor. Enquanto bandeiras já implantadas no País correm para expandir, marcas internacionais não ficam para trás e encontram parceiros locais para conseguir se estabelecer

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As concessões no Brasil e suas circunstâncias políticas

por Maurênio Stortti

No período do governo FHC na presidência do Brasil, as questões políticas relevantes eram a Inflação ,a pobreza, o desemprego e a falta decrescimento, todas elas na verdade derivadas do problema inflacionário que corroía o poder de investimento do País.

Diante da impotência de fazer caixa com os próprios meios, o modelo FHC propôs a PRIVATIZAÇÃO de alguns ativos públicos, aliás na esteira do que havia sido feito no modelo MENEN na Argentina, com a privatização dos aeroportos, da Aerolineas Argentinas entre outras. No Brasil se deu as rodovias, as ferrovias no que resultou na ALL por exemplo.

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